domingo, 11 de outubro de 2009
Caráter epidemiológico da bipolaridade conduz ao caos
Psiquiatra alemão diz que a humanidade é bipolar
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Sociedade subestima Alzheimer, dizem cientistas
domingo, 20 de setembro de 2009
O túnel
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Autoconhecimento: um anti-depressivo necessário
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
A mágica
domingo, 23 de agosto de 2009
Doutora em psicologia fala sobre a Gestalt-terapia
Gestalt e psicanálise: discordâncias diametrais
O passado retido e o futuro almejado
Kierkegaard e a ironia como revitalizadora da essência humana
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Ampliando o campo das relações percebidas
"(...) homens integrados são aqueles cujo pensar, sentir e agir refletem uma unidade quando na relação, adesão e construção da realidade. Por outro lado, são também aqueles que, quando frente ao processo mutável do meio, sabem reorganizar-se e adaptar-se com equilíbrio e coerência. Este processo, quando não espontâneo, é facilitado pela capacidade reflexiva, consciente. Trata-se da possibilidade humana de perceber sobre suas percepções; ampliando o campo das relações percebidas, encontrando uma nova configuração e significação.
Sabemos que foi através dos estudiosos chamados gestaltistas que a percepção humana foi estudada. Sabemos também que gestalt foi o termo encontrado para traduzir o movimento (princípio) perceptivo que, como a própria palavra denota, tende a captar estruturas estáveis, harmoniosas, organizadas e significativas, ainda que feita em partes ou em subtodos. O seu caráter estrutural é tal, que qualquer elemento novo que se introduz, nos leva à percepção de uma nova estrutura. A experiência só chega até nós de modo completo, quando ela é experimentada como um todo, ainda que este todo seja apenas um esboço da realidade do ser como tal.
Quando estas percepções gestálticas não se desenvolvem, o homem se experimenta desligado de suas próprias experiências de vida, seja elas quais forem. Sente-se, então, incômodo, confuso, dividido, sem sentido. Desta situação fragmentada buscamos hoje, especialmente em ambientes de trabalho, nos recuperar. Trata-se do mesmo pedido, de uma mesma tradução: homens precisando e desejando ser ao máximo aquilo que as possibilidades de sua natureza lhe permitem, lhe reclamam, lhe chamam a ser.
Como conciliar este percurso que recém iniciamos num sistema ainda burocrático, especializado? Como facilitar o processo de integração do homem no que diz respeito à sua natureza, personalidade e, inclusive, enquanto ser social, comunitário? Como contribuir para que ele possa aprender a perceber e lidar com a realidade de forma sistêmica, total e co-responsável? São as perguntas e impulsos deste trabalho que aqui se esboça."
Extraído do capítulo 1 de "Qualidade de Vida e das Relações de Trabalho" (1999), trabalho de Yamile Adriana Nunes, mestre em Engenharia de Produção (Santa Catarina).
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
A queixa, diante da totalidade e integração
Perceber o todo, perceber as partes
Sob a leitura de Sêneca e a brevidade da vida
sábado, 8 de agosto de 2009
O psicodiagnóstico gestáltico
Perfis que formatam novas visões
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Figura-fundo: pluralidade da estrutura humana
O site do Instituto Gestalt-Centro, de Porto Alegre (RS) (http://www.igestalt.psc.br/) traz informações completas sobre a teoria gestáltica da qual "emprestamos" sua definição do processo de figura-fundo presente na abordagem:
"Na subjetividade da percepção a escolha pode ser consciente ou inconsciente do que para aquela pessoa aparece como figura ou fundo. O processo de formação é dinâmico, o organismo seleciona e desenvolve formas próprias de auto-conservação. Qualquer fenômeno observado nunca é uma realidade objetiva em si. A figura depende do fundo sobre o qual aparece; o fundo serve como uma estrutura ou moldura em que a figura está enquadrada ou suspensa, e por conseguinte, determina a figura. Vir ao mundo significa poder partilhar, com os outros, o seu modo de ser. Mas o ser sem que me pertencesse isoladamente, me anularia como individualidade; porém o ser que me define em minha individualidade, me abre a coexistência e determina uma esfera infinita em que substituem possibilidades infinitas de encontro, de comunicação, de compreensão entre o eu e o outro. Nenhum olhar é meramente individual, ainda que seja sempre o indivíduo que vê. Isto porque o indivíduo é um ente coexistente. O homem é plural. Os outros não são aqueles com quem o indivíduo convive, nem aqueles que o completam; os outros constituem-no. sem o outro o indivíduo não é. Nunca estamos acabados como algo presente, estamos sempre abertos para o futuro no sentido de conduzir a nossa vida. Quando o ser é compreendido na sua impermanência, no seu aparecer, desaparecer, é a existência humana mesma, entendida como coexistência (singularidade e pluralidade) em seus modos de ser no mundo. Qualquer escolha é aquilo que pode redespertar, ou colocar em movimento o que já vive em nós, por isso nos desperta atenção. Por esse motivo a tendência de me identificar com algumas pessoas."
Antológicas de Perls
"Aprender não é simplesmente armazenar informações, é descobrir que algo é possível."
"Torne-se vazio para que você possa ser preenchido."
"O presente é a única coisa que realmente existe. No passado não se mexe, mas o presente é absolutamente construção".
"Amigo, não tenha medo de erros. Erros não são pecados. Erros são formas de fazer algo de maneira diferente, talvez criativamente nova. Amigo, não fique aborrecido por seus erros. Alegre-se por eles. Você teve coragem de dar algo de si."
Sinais que evidenciam o final dos tempos: desafio às percepções
A intervenção do psicoterapeuta, no orkut
Para Luciana Borges, do Rio de Janeiro, "a Gestalt-terapia nasceu à margem, e precisou mesmo, num primeiro momento, se expandir mostrando suas técnicas, até porque era a grande novidade naquele momento. Acho q esse é um dos rótulos da Gestalt, e também uma grande armadilha: ser um punhado de técnicas! Essas técnicas encantam as pessoas, chamam atenção... Mas quando não se sabe o que fazer depois da aplicação delas, a 'porca torce o rabo', e a Gestalt fica na 'boca do cachorro'. A teoria é importante por isso, pra que não se faça por fazer. Temos mesmo uma responsabilidade muito grande, de saber o que estamos fazendo, com nossos clientes, seja como terapeutas, ou em qualquer outra área de atuação do Gestalt-terapeuta. Temos sim um embasamento teórico consistente e coerente, que vem sendo desenvolvido pelos Gestalt-terapeutas de nova e de velha geração, como o pessoal do Nordeste mesmo. O método que utilizamos precisa estar em sintonia com a forma como entendemos o homem na sua relação consigo e com o mundo. Concordo que cada terapeuta vai ter um estilo. Cada relação terapeuta-cliente vai ser única, resultado da interação de dois seres igualmente singulares. O homem gestáltico é um ser relacional, e é nessa relação que ele se constrói a cada instante, se reconfigurando, se transformando. Por isso a questão da relação dialógica é central na Gestalt. Mas também concordo que existe uma linha muito tênue que diferencia uma relação terapêutica permissiva, produtiva e criativa de uma relação de amizade. E aí estamos mesmo falando de algo que vai além da questão da relação mais horizontal entre terapeuta e cliente, que é a 'postura terapêutica'! Mesmo com uma distância, ou uma neutralidade, o terapeuta corre o risco de virar 'amigo' do cliente, dando conselhos por exemplo."
Sergio Machado diz que "é verdade que algumas linhas estabelecem limites bem claros na relação terapeuta-cliente, no tocante a contato físico e envolvimento do terapeuta. Poucos teóricos da psicologia foram tão longe nessa determinação quanto Freud, que estabeleceu explicitamente praticamente cada aspecto do processo de análise, muito embora isso tenha acontecido bem depois de Anna O - que por sinal nem era paciente dele, e sim de Breuer e na verdade a psicanálise ainda não existia nessa época. Talvez em parte por isso mesmo tantos psicanalistas tenham tanta dificuldade em se adequarem a todos estes aspectos, e o mais comum seja uma aproximação conveniente. Perls não teorizou, creio eu, a esse respeito. O que se pode saber de objetivo acho que pode ser visto nas gravações e transcrições de sessões, mas mesmo isso eu creio que não é adequado. Me parece que o próprio terapeuta deve descobrir, na verdade reinventar, a maneira de conduzir suas sessões usando de criatividade e intuição."
Pensamentos que servem para discussão conjuntural sobre a prática da intervenção.
terça-feira, 21 de julho de 2009
O sentido, o "sentir" e o reagir
- Através de um trabalho ou feito, valorizá-lo e empreendê-lo como campo de conhecimentos;
- Novos relacionamentos pessoais, agregando valores estimulantes;
- Conscientizar-se do sofrer e suas armadilhas, mas aprendendo com lições e principalmente, ações.
Há que se trabalhar para a busca incessante do sentido da vida, abrindo portas do descobrimento e construindo janelas de uma existência simplificada pelo sabor da essência. Que o sentido da vida peça licença para existir, de fato.
sábado, 18 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Criatividade e saúde na Gestalt
Como uma planta que cresce assimilando do solo e do ar nutrientes que lhe ajudarão a crescer, ao mesmo tempo em que cria e desenvolve mecanismos para se proteger de elementos que possam ameaçar sua existência, filtrando poluentes, desenvolvendo raízes fortes, fechando-se ao contato com elementos potencialmente agressivos, criando formas inusitadas para receber o sol ou proteger-se das intempéries.
Perls e a incoerência no ato de viver
O conjunto humano é racional
Carl Rogers e sua visão humanística
- Primeiro, ele parte do princípio que o cliente é basicamente responsável por si próprio, e desejar que o cliente mantenha essa responsabilidade.
- Em seguida, o psicólogo deve agir sob o princípio de que o cliente tem uma forte tendência a tornar-se maduro, socialmente ajustado, independente, produtivo e confiar nessa força e não em seus próprios poderes, para realizar mudanças terapêuticas.
- Deve então criar uma atmosfera calorosa e permissiva, na qual o cliente esteja livre para trazer qualquer atitude ou sentimento que possa ter, não importando quão absurdo, não convencionais ou contraditórios sejam. O cliente é tão livre para resguardar sua expressão quanto para expressar seus sentimentos.
- Seus limites estabelecidos forem simplesmente limites quanto ao comportamento e não limites quanto às atitudes. (pode não ser permitido à criança quebrar a janela, mas ela é livre para sentir vontade de quebrar a janela e esse sentimento é plenamente aceito).
- O terapeuta deve também usar na terapia somente aqueles procedimentos e técnicas que transmitam seu profundo entendimento das atitudes expressas, carregadas de emoção, e sua aceitação delas. A aceitação do psicólogo não envolve aprovação, tampouco desaprovação.
- Por fim, deve abster-se de qualquer expressão ou ação que seja contrária aos princípios anteriores. Isto significa evitar perguntar, sondar, culpar, interpretar, aconselhar, sugerir, persuadir, reassegurar.
A Gestalt na reconstrução do indivíduo fragmentado
A incapacidade de perceber a essência
O ser humano pode e deve gerenciar seus passos
A Gestalt em empresas
quinta-feira, 16 de julho de 2009
"Em psicologia, neurociência e ciências cognitivas, percepção é a função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais, a partir de histórico de vivências passadas. Através da percepção um indivíduo organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado ao seu meio. Consiste na aquisição, interpretação, seleção e organização das informações obtidas pelos sentidos. A percepção pode ser estudada do ponto-de-vista estritamente biológico ou fisiológico, envolvendo estímulos elétricos evocados pelos estímulos nos órgãos dos sentidos. Do ponto-de-vista psicológico ou cognitivo, a percepção envolve também os processos mentais, a memória e outros aspectos que podem influenciar na interpretação dos dados percebidos."
De Wikipédia.
Começo e meio
Existencialismo, campo de atuação e mecanismos de defesa
- A diferença da Gestalt com o Existencialismo: a Gestalt-terapia parte de uma filosofia existencial que se volta para a práxis, desenvolvendo, pois, inter-relações educacionais e psicoterápicas. Poder-se-ia dizer, portanto, que a Gestalt-terapia é um existencialismo fenomenológico aplicado. A diferença é de ênfase e não de postura ou de crença no ser humano, ou seja, o existencialismo é mais voltado para o pensamento, para a filosofia; a Gestalt é mais voltada para a aplicação, para a práxis deste pensamento.
- O campo de trabalho em Gestalt-terapia: o gestalt-terapeuta está inserido em um contexto do mercado de trabalho que reflete o mundo de hoje com suas crises e questionamentos atuais, onde o ser humano tem sido constantemente desrespeitado nos seus valores, nas suas crenças, no seu modo de ser existencial, individual e social. A função do psicólogo da Gestalt-terapia tem sido procurar restabelecer a confiança do indivíduo em relação a si mesmo e no seu interagir com o mundo. Sob esse aspecto, temos tido muito trabalho a fazer, em várias áreas.
- Sobre projeção e deflexão (mecanismos de defesa neuróticos): projeção e deflexão, sob o ponto de vista da Gestalt-terapia, não constituem problemas em si mesmos. São mecanismos de defesa que uma pessoa pode desenvolver em um determinado contexto de sua vida, no qual ela precisa se proteger para sobreviver a situações que lhe são ameaçadoras. Na projeção, como bem o nome indica, a pessoa projeta para o mundo externo aquilo que de alguma forma diz respeito a si mesma e que não há uma permissão sua (pelos introjetos da educação pedagógica) para sentir ou agir daquela forma. “A deflexão é um outro mecanismo que a pessoa desenvolve para se desviar de um contato direto com outra pessoa.”
Gestalt, behaviorismo e comunicação social: ligações históricas
O caráter experimental da Gestalt-terapia
O papel da Gestalt nos plantões psicológicos
O "todo" e o parcial
Publicidade + Gestalt = Universo
O que prioriza o Humanismo
O que implica a Fenomenologia
É o método de apreensão da essência absoluta das coisas. A fenomenologia tem como objeto de estudo o próprio fenômeno, isto é, as coisas em si mesmas e não o que é dito sobre elas, assim sendo a investigação fenomenológica busca a consciência do sujeito através da expressão das suas experiências internas. A fenomenologia busca a interpretação do mundo através da consciência do sujeito formulada com base em suas experiências.
O que reitera o Existencialismo
Montanha
Gestalt e as demais abordagens
Reestruturação individual pelas 'próprias pernas'
Percepção sobre o "todo"
O Ser é um "todo"
"Uma parte num todo é algo bem diferente desta mesma parte isolada ou incluída num outro todo [...] num jogo um grito é diferente de um grito numa rua deserta [...]" (Ginger, 1995, p14).
Preceitos gestálticos em psicoterapia
Os 12 preceitos para atender em psicoterapia, submissa aos principios da Gestalt, segundo Hans-Jürgen Walter:
- Respeitar a forma, abrindo facilidades a que a natureza de cada um se realize, haja em vista o respeito educacional e relacional que nos deve merecer o tipo psicólogico da pessoa. Não raro muitos destes males estão na família, onde, por exemplo, abusivamente se impõe fazer evoluir uma criança introvertida na linha da extroversão, ou uma criança sensorial na linha do pensamento puro.
- Modelar as forças internas sem as modificar muito, embora estimulando-as, encaminhando-as e rnoderando-as. A sentença é: não empurres o rio, ele corre por si mesmo. O terapeuta tem de renunciar à curiosidade, o educador tem de aceitar a distimia do educando.
- A intervenção tem tempos de validade útil. Interna-se um alcoólico no momento crítico em que ele supõe que a vida lhe foge, esclarece-se o adolescente com validade quando a crise o desconserta. Temos de nos colocar "onde o outro está"; bater o ferro quando está em brasa.
- A rapidez na ação tem medidas próprias: no crescimento, na maturação, na aprendizagem, etc. É o caso do negro que viajou a primeira vez de automóvel e, decorridos dois quilômetros, quis parar e sentar-se na beira da estrada para dar tempo a que a alma chegasse.
- Há que suportar caminhos mais longos do que aqueles que retilineamente parecem levar-nos a resolução ou conquista do alvo desejado. A criança em evolução e um encaminhamento psicoterapêutico são disso testemunhos flagrantes, com seus retrocessos, paragens e florações aliciantes sem concretismo.
- Aptidão de permuta entre orientador e orientado, alternância de cada um deles nas posições de sujeito e objecto.
- Modéstia no carácter relacional dos fatores causais, sabendo nós que uma causa pode originar muitas maneiras de acontecer e uma maneira de acontecer pode provir de causas muito diversas. Quanto mais recuada é uma "causa" maior é o leque dos efeitos a presumir. Tarmbém para um dado efeito, seja a frigidez ou a anorexia por exemplo, quanto mais se buscam causas no passado longínquo, mais elas se multiplicam e menores são as probabilidades de acertar. Daí o vício de algumas doutrinas que se aliciam com as buscas no passado longínquo (leia-se por psicanálise).
- Concretismo dos fatos atuantes. Temos que objectivar, por exemplo: para que quer dialogar? para que se propõe fazer psicoterapia? para que deseja curar-se da impotência? para que recorre a operação estética?
- É só a totalidade da situação presente que influencia o acontecer atual e não os fatos psicológicos passados ou futuros. É o aqui-e-agora. Jung não está longe deste pensamento. Ninguém se banha duas vezes na mesma áqua.
- Autenticidade e transparência do orientador. "Só na medida em que eu ofereço a realidade autêntica que está em mim, pode o outro procurar em si, com êxito, a realidade".
- Aceitação e valorização do outro (do diente): "quanto mais posso aceitar alguma coisa ou alguém. tanto mais facilmente consigo uma relação útil". A pessoa que eu aceito impõe-se em todos os seus valores e desvalores; desmembrá-la em qualidades de opção é tomar abusivamente a parte pelo todo, é reduzi-la a um conceito irreal, é desagregar-lhe a forma. De tal vicioso pensar se denuncia que este ou aquele indivíduo é um bom espécime de sexo ou um apreciável servo de trabalho. Por tais juízos de valor, um caçador matava ou tentava matar índios nas florestas do Brasil, liberto de sentimentos de culpa e mesmo estranhando que a lei o incriminasse. Com tal mentalização floresceu o racismo e os nazis cometeram um dos mais monstruosos crimes da história da humanidade, matando judeus e inválidos.
- Empatia, que "é a possibilidade que nos assiste de vermos o outro com os olhos dele; é penetrar simpaticamente em todos os sentimentos e comunicações do cliente o no seu respectivo significado de momento".
quarta-feira, 15 de julho de 2009
A + B = C
O TODO É MAIS DO QUE A SOMA DAS PARTES
Isto equivale a dizer que "A + B" não é simplesmente "(A+B)", mas sim um terceiro elemento "C", que possui características próprias.