Sejamos todos, não só os gestalt-terapeutas, fiéis ao aqui-agora, não como irresponsáveis repudiadores do planejamento de futuro, nem como desleais "apagadores" das lembranças e aprendizagens que experimentamos na vida, mas como portadores conscientes de livre arbítrio, os quais sabem contundentemente que é só no presente que podemos fazer alguma coisa.
Sigamos pregando o direito a fazer alguma coisa aqui-agora.
Marcus, obrigada pelo carinho.
ResponderExcluirSejamos todos, não só os gestalt-terapeutas, fiéis ao aqui-agora, não como irresponsáveis repudiadores do planejamento de futuro, nem como desleais "apagadores" das lembranças e aprendizagens que experimentamos na vida, mas como portadores conscientes de livre arbítrio, os quais sabem contundentemente que é só no presente que podemos fazer alguma coisa.
Sigamos pregando o direito a fazer alguma coisa aqui-agora.
Beijos, Renata